18 setembro 2011

Eu seguiria qualquer caminho se encontrasse algum

O veneno escorre das minhas palavras, jorra mortalidade aos sonhos que deveriam ser para sempre. E mais uma vez eu desisto de mim, e apodreço sozinha no meu egoísmo. Dizem que temos o mundo dentro de nós, o céu e o inferno também, e escolhemos nossa morte no dia em que nascemos. Será que consigo mudar o que está designado para ser? Será que consigo deixar de ser eu para poder viver? 

Somos o bem e o mal, o sangue do mocinho e o suor do vilão, padeceremos em nós mesmos antes que haja redenção.

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