A festa imaginada se seguia.
Risos falsos, Falas falsas
Quem se importaria?
Lobos em pele de cordeiro
Destroçavam sua carne
Como demônios açougueiros
E quando o sol amanheceu
A festa finalmente acabou
Restou sangue e cheiro podre
Veja o que você se tornou.
Todos sucumbem afinal
Não pela sede do mal
Mas pela pressa de fugir
Vagar inexistente, sumir.
Veja bem leitor
Os lobos somos nós
E você sabe
Pode continuar fingindo, feliz
Mas jamais fugir de si.
Eles estão vindo.
(P.S: Não ligo para o formato da poesia (ou poema), então vai deliciosamente à merda se for reclamar da estrutura do poema. Críticas quanto ao conteúdo são bem vindas. )
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