Eu preciso alimentar meus monstros, dê-me o que os alimentar. E veja, veja o meu animal, minha parte mais sincera. Prefiro tuas mãos, teu desejo, teus lábios. O teu coração? Este eu devoro.
Alimentar os desejos, né? Mas muitas vezes a fome é tão grande, que não cansamos nunca de alimentar cada vez mais nossos próprios desejos e satisfazê-los.
Alimentar os desejos, né? Mas muitas vezes a fome é tão grande, que não cansamos nunca de alimentar cada vez mais nossos próprios desejos e satisfazê-los.
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