01 março 2011

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     [...] Ela própria se cobrava sentir mais tesão. Se numa manhã acordava e percebia que não sentia nada de sexual, entrava em parafuso, sentindo como se fosse a própria vida que estivesse esvaindo-se. 

Estar sem tesão não era apenas estar sem tesão. Estar sem tesão transformava-se rapidamente numa baita confusão envolvendo perdas, separações, questionamentos profundos. Ou seja, um abismo de angústia por conta de não estar com tesão numa manhã friorenta [...].



Um comentário:

  1. Oi!
    Acabei de ver o seu comentário lá no blog e já está tudo resolvido!
    Boa sorte na promo!!

    ps. adorei seu blog!!

    Paula Duda

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