[...] Ela própria se cobrava sentir mais tesão. Se numa manhã acordava e percebia que não sentia nada de sexual, entrava em parafuso, sentindo como se fosse a própria vida que estivesse esvaindo-se.
Estar sem tesão não era apenas estar sem tesão. Estar sem tesão transformava-se rapidamente numa baita confusão envolvendo perdas, separações, questionamentos profundos. Ou seja, um abismo de angústia por conta de não estar com tesão numa manhã friorenta [...].
(Trecho retirado: http://narroterapia.blogspot.com/2010/08/autopsia-de-uma-corneada-ii.html)
Oi!
ResponderExcluirAcabei de ver o seu comentário lá no blog e já está tudo resolvido!
Boa sorte na promo!!
ps. adorei seu blog!!
Paula Duda