21 dezembro 2010

Nem sempre a tempestade resolve ou se dissolve.


Espera-se.



E era isto o que fazia. Esperava, e vivia um dia após o outro. Era o único remédio que encontrara. Os pequenos detalhes lhe diziam sobre o dia, que ela não estava vivendo tudo repetidamente. Falas decoradas, figurino ajustado. Só a sua face não se encaixava. Sua face vinha de outro mundo, de outra época. Sua face era marcada pelo tormentos dos ecos nas paredes e nos espelhos.









Texto retirado do blog: http://diamonds-rust.blogspot.com/ 

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